sexta-feira

"O Impacto das TIC na Educação para a Cidadania dos Jovens com NEE"

TIC com Educação Especial?
Vamos “desperdiçar” computadores, provavelmente não serão utilizados senão para os entreter com alguns jogos didácticos… até há bastante oferta de jogos muito básicos de iniciação à leitura e à escrita, ou mesmo de matemática... até há aquele do Corpo Humano... é, pode ser que aprendam alguma coisa, mal também não faz!
Afinal, estes alunos não tinham competências para processar texto nem trabalhar com folhas de cálculo, alguns pouco mais escreviam para além do nome!!!
Pois, mas é necessário trabalhar competências de comunicação, saber utilizar dispositivos e técnicas de comunicação, enfim, é indispensável SABER FAZER PARA SABER SER, neste mundo cada vez mais exigente, que após a conclusão da escolaridade obrigatória, espera que aqueles que durante 16 anos foram alunos com necessidades educativas especiais, com direito a adequações de currículo, exerçam os seus direitos e deveres de cidadãos sem o auxílio de adequações de vida.
De facto, a sociedade não se compadece perante as necessidades destes a quem pensamos proporcionar as mesmas oportunidades de sucesso quando os aceitamos nas escolas e lhes reconhecemos o direito de terem mais um docente, especializado, para os ajudar na sua missão de serem alunos, ao abrigo de um decreto-lei que os “protege”, numa escola que visa, essencialmente, o sucesso escolar. No entanto, (infelizmente) eles vão crescer e, um dia, deixarão de ser alunos “integrados” na escola e terão que ser cidadãos autónomos e “integrados” na sociedade. Deixarão de ter alguém “especializado” , mas terão que FAZER e SER. Por isso, se é necessário repensar a forma como a escola educa os seus alunos em geral, é imprescindível alterar significativamente a qualidade da Educação que proporcionamos às nossas crianças e jovens com necessidades educativas especiais.
A Educação Especial não o é pela quantidade ou qualidade dos inúmeros impressos preenchidos que quase só servem para engrossar os processos destes alunos, a Educação Especial é-o quando é diferente, e quando a diferença está patente em todo o processo inerente ao acto de educar. A diferença entre um docente do Ensino Regular e um docente de Educação Especial não advém, apenas, da obtenção de um diploma; esta pode ser condição necessária mas não é, certamente, suficiente. Na Educação Especial é obrigatório sonhar, ousar, ser diferente!
E o que é ser diferente? É, talvez, a verdade mais absoluta do universo e, paradoxalmente, a que mais preconceitos suscita.
A diferença é imprescindível à individualidade, é o que nos torna seres únicos, especiais, porque diferentes, nem melhores, nem piores, apenas diferentes. E é no confronto com o outro que nos formamos como pessoas, seres pensantes e actuantes.
Habitualmente, a palavra “especial” comporta, implicitamente, uma conotação com agradabilidade... um dia especial, um sítio especial... porque houve algo diferente.
            Por sua vez, a expressão “normal” evoca rotina, sensaboria, nada de novo... no entanto, mesmo na normalidade há sempre algo diferente, embora de tal modo ínfimo que nem o retemos como tal, é apenas mais um dia “igual” a tantos outros, nada o torna digno de menção ou lembrança...
            A vida em sociedade assenta no pressuposto de que a normalidade é benéfica para todos os que nela se integram, pelo que a diferença se torna incómoda, ao invés de especial, é anormal, estranha, causa desconforto, incompreensão pelo desconhecimento que acarreta. Há, portanto, que limar as diferenças e normalizar torna-se a palavra de ordem. Mas, afinal, a sociedade não é formada por um conjunto de indivíduos? Aceitamos a norma, quando nos é conveniente, mas rejeitamo-la, quando a nossa individualidade é posta em causa! E a mesma incongruência está patente no nosso confronto com o outro, o especial, o diferente, aquele que persistimos em tornar igual  a nós, através de processos sempre iguais aos que utilizaram connosco!
            A vida na escola, inevitavelmente, reflecte  o modus actuandis da sociedade: reconhece-se, com uma boa dose de hipocrisia, que todas as crianças e jovens têm direito à educação, independentemente das suas características e necessidades, e que o nosso dever, enquanto Educadores, é o de partir da sua individualidade, predispondo-os para uma aprendizagem activa e efectiva. No entanto, o que fazemos na realidade é neutralizar a individualidade e normalizar o processo de ensino–aprendizagem, em todas as suas componentes! Afinal, os alunos são normais, nenhum precisa de nada de especial para aprender!
            Felizmente, há crianças e alunos que não são “normais”, são “especiais” porque são diferentes! Felizmente, para estes alunos é lícito proporcionar-lhes experiências de aprendizagem activas e efectivas, porque podemos recorrer a um sem fim de metodologias e estratégias que os predispõem para a aquisição de um conhecimento significativo, do qual necessitam para se tornarem verdadeiros cidadãos na sociedade a que pertencem. Felizmente, há pessoas especiais, que concebem projectos especiais e os implementam de uma forma especial, não por serem detentoras de um diploma de educação especial mas porque que possuem um ADN especial e fazem a diferença pela AUDÁCIA, pelo DINAMISMO, pelo NÃO à normalização!
Porquê TIC com Educação Especial?
As TIC configuram-se, por si só, como um manancial de estratégias e instrumentos de trabalho inesgotáveis, tanto mais facilitadores quanto maiores são as barreiras com que os nossos alunos se deparam. Mais ainda, sustentam a divulgação e a partilha, suscitam a curiosidade, incrementam a vontade de colaborar e aprender.
No início, foi assim, uma ideia embrionária, um sonho tosco partilhado, uma possibilidade!  Ninguém sabia muito bem o queria, só sabia que queria... Mas, saber esperar para concretizar, tornou-se uma arte…, e dessa sedução partilhada resultou a junção das Artes ao Educ@Especial, transformando-o em Educ@rtEspecial.
"Queira eu, queiras tu para sermos nós, queiramos mais, queiram os outros connosco, …!”
E, assim, começou este Projecto: Integrar pessoas e serviços, recursos e disciplinas, para dar forma ao exercício da Educação tal como a pensamos: por todos e para todos!
Quisemos todos, e uma simples ideia tomou dimensões, já não de uma simples articulação dinamizada por um conjunto de sonhadores, nascido entre a Educação Especial, as Artes e as Tecnologias de Informação e Comunicação, mas da integração no projecto global do agrupamento de escolas, o tão discutido Projecto Curricular Integrado (PCI).
Por fim, os autores e dinamizadores, estrelas principais deste projecto ganham rosto!
            Mas ainda não foi esta a forma definitiva, foi necessário (re)adaptar, desaparecem alguns colaboradores, surgem outros... forma-se uma equipa pedagógica e lançam-se mãos à obra.
            Agora, temos alunos do Curso de Educação e Formação a assumir o papel que pensámos para professores, dando corpo e forma às criações dos nossos alunos, temos voluntários que se propõem a desenvolver um pequeno projecto inserido neste projecto maior, temos assessorias a professores e alunos e, principalmente, temos uma enorme vontade de FAZER DIFERENTE.
            Um Projecto Curricular Integrado pressupõe a não existência de uma separação entre o currículo e a comemoração de efemérides, datas festivas ou comemorativas.
            Tradicionalmente, comemora-se o Dia Internacional da Pessoa com Deficiência, nesse mesmo dia, ou na véspera, ou no dia seguinte, através de uma visita a uma instituição, ou de um espectáculo feito por ou para deficientes, ou de um torneio de qualquer modalidade de desporto adaptado, ou de uma palestra ou acção de sensibilização, ou… e acabou o dia, e tudo regressa à normalidade. Aqui, foi DIFERENTE!
            Aqui, tudo começou com a exploração de um livro para se chegar ao primeiro “produto”: o primeiro e-book, pensado pela Mesa de Trabalho.
            De facto, o produto ficou fantástico, mas muito mais o foi todo o processo desenvolvido. Os alunos, que primeiro diziam “Eu não sei desenhar”, foram encorajados a procurar, no Google, a imagem que pretendiam e depois a percorrê-la com o rato, antes de tentarem desenhá-la na placa digitalizadora.
            Os desenhos que resultaram dessa exploração dizem quase tudo, só não conseguem “dizer” a alegria, o entusiasmo, a excitação, por vezes o empolgamento que resultava de qualquer tentativa bem sucedida, e que dispensava qualquer elogio! Não dizem, também, da mescla de diversão e cansaço que a quase todos atingiu. Não dizem, ainda, da vontade que ficou, depois do DIA, de fazer algo DIFERENTE com os materiais que tinham produzido.
            E a partir dos desenhos para o e-book “Não Faz Mal Ser Diferente”, surgiram réguas, marcadores, calendários… e, por fim, a divulgação dos materiais produzidos, através de todos os suportes possíveis, desde a publicação no blog, passando pela newsletter distribuída para toda a comunidade educativa do Agrupamento de Escolas do Vale de S. Torcato, até culminar na exposição efectuada no bar, no Dia Internacional da Pessoa com Deficiência.
Porque diferente, na forma e no conteúdo, o Educ@rtEspecial ganha visibilidade. Muitos se questionam “É possível, na Educação Especial!?”, ou ainda “ E são os alunos que fazem?”. A dúvida dissipou-se e eis que acontece uma EXPLOSÃO DE ENERGIA, num Comboio que arranca a todo o vapor!!!
Fomos protagonistas de uma candidatura ao concurso “O Código da Energia”, imagine-se… em colaboração com o Programa Eco – Escolas, cujos responsáveis acreditaram, partilharam e se integraram de forma entusiasmante, e de algum modo atónitos com as propostas que todos os dias saltavam por iniciativa deste grupo de jovens, ultrapassando largamente o contexto de simples concurso. De um elementar panfleto e um autocolante solicitado, rapidamente se constituiu a “Brigada da Energia”, crescente no número de participantes, e a locomotiva avançou, interiorizando-se uma necessidade que é de todos - Poupar Energia para Proteger o Ambiente.
A partir da planta da escola, contaram-se os interruptores e computadores, produziram-se sinaléticas e autocolantes distribuídos por todos os espaços escolares, e o resultado foi, mais uma vez…, explosão de energia, entusiasmo, alegria, sorrisos no olhar, e sobretudo conhecimento adquirido a brincar, sem livros e instruções, sem adultos a dar ordens, porque a ordem imposta era o ritmo dos próprios jovens, embarcados numa aventura sem fim, onde a correria e o rir à gargalhada não estavam proibidos, assim como entrar alegremente pelos espaços até então interditos, como sejam o gabinete da direcção e gritar “Bom dia, somos a Brigada da Energia”, e ainda a sala de professores, os gabinetes administrativos, e tantos outros. E esta onda, nascida de forma espontânea, com a colaboração de muitos, ultrapassou os muros de um espaço que muitos preferem ignorar, que pensam invisível, intocável… como se a diferença, de repente, pudesse assumir proporções de contágio.
A mensagem está divulgada., não só no respeitante à poupança da energia, na perspectiva de protecção do planeta Terra, mas também a mensagem… MAIS INCLUSÃO, PRECISA-SE!
E eis-nos perante mais um dos impactos provocados pela explosão da energia da nossa Brigada! Surgem novas vontades: já sabem como poupar energia, agora querem perceber como ela se produz. E agora? Estes conceitos não são para alunos com outro tipo de capacidades? Não serão demasiado abstractos? Como fazer para os tornar “aprendíveis” para estes alunos, tão especiais? Agora que eles já se sentem protagonistas da sua própria aprendizagem, já não é possível entretê-los com abordagens infantilizadas, a fórmula “... para crianças” já não os satisfaz....
            Uma vez mais, integrou-se, partilhou-se, expandiu-se: a energia levou-nos para outros espaços, com outros colaboradores e, no âmbito do “Espaço J” e numa perspectiva construtivista de ensino/aprendizagem, desenvolveu-se um conjunto de actividades experimentais com as diferentes fontes energéticas, relacionadas com as energias alternativas, no intuito de desenvolver capacidades cognitivas e relacionais com os alunos que protagonizam o “Educ@rtEspecial”.
            O conjunto de experiências a desenvolver pretendeu: fomentar a curiosidade e o ensino da ciência, de forma lúdica, em diferentes espaços, sala de aula e exterior; proporcionar a aquisição de conhecimentos acerca dos diferentes tipos de energia e a compreensão da sua importância para a manutenção da vida no planeta terra; criar oportunidades para os alunos adquirirem e desenvolverem as suas potencialidades, melhorando os seus conhecimentos, enriquecendo os seus modelos mentais, e incrementando habilidades na manipulação de materiais e objectos; desenvolver a capacidade de previsão e curiosidade sobre o mundo que os rodeia.
            As actividades experimentais visaram, ainda, promover a compreensão de conceitos e o desenvolvimento de capacidades relacionadas com os processos científicos como: observar, questionar, prever, manusear de materiais, experimentar, interpretar, registar, agrupar concluir e fundamentar.
            Poderemos dizer que as actividades experimentais, enquanto processo e método de descoberta, promovem excelentes condições para uma aprendizagem centrada na acção e uma reflexão sobre a própria acção, ou seja, os alunos aprendem a fazer fazendo. Digamos, também, que estas proporcionam a interdisciplinaridade e promovem o desenvolvimento intelectual dos alunos, favorecendo outras aprendizagens. Não esquecendo que a aprendizagem, em grupo, favorece a relação entre pares.  
            Mais, foram uma panóplia de oportunidades para, de forma integrada, desenvolver as competências gerais e específicas da Educação Especial.
E a Educação Especial foi exercida, ao longo de todo o ano, com base neste projecto. Não houve fichas fotocopiadas, não se utilizou o computador para jogos, não se recorreu aos manuais escolares do 1º ciclo. Não nos contentámos com pouco, levámos todos e cada um dos nossos alunos a dar o máximo de que era capaz para receber aquilo de que necessitava. O elogio que se segue, automaticamente, a qualquer acção por eles praticada, foi substituído pela auto-avaliação; progressivamente, eles foram acreditando que, afinal, também são capazes. E assim se trabalhou a auto-estima e a auto confiança. Os grafismos foram substituídos pelos desenhos feitos no Paint, utilizando a placa digitalizadora. E assim se trabalhou a grafomotricidade, as formas geométricas, as cores, os tamanhos, a orientação espacial, a orientação temporal...um sem número de competências gerais e específicas... como que por milagre, eles, que têm tanta dificuldade na atenção e concentração, estavam horas empenhados nas tarefas!!!
            E nunca mais nada foi como dantes!

O que foi o Educ@rtEspecial? Um Projecto? Um Espaço?
Um conjunto de Actividades? Uma Ilusão? Um Sonho?
Foi isso tudo e muito mais!!! Foi um projecto DIFERENTE, único, partilhado, construído e reconstruído, tantas vezes quantas as que, para nós, fez sentido enquanto projecto dinâmico e integrado no Projecto Curricular do nosso Agrupamento.
Foi, também, um projecto grandioso, uma ideia que cresceu sob a forma de sonho, partilhado primeiro a dois, depois a três, a quatro… até culminar em algo de tal forma espectacular que consegue surpreender-nos, a nós, equipa pedagógica.
Este é um exemplo, concreto e já experienciado, de como é possível Educar, de facto, crianças e jovens com Necessidades Educativas Especiais que beneficiam de um Currículo Específico Individual; de como se pode (e deve) operacionalizar a Inclusão; de como é possível (e tão gratificante!) utilizar uma pedagogia verdadeiramente diferenciada; de como os princípios que presidem ao desenvolvimento de um Projecto Curricular Integrado – Adequação, Relevância, Articulação Vertical, Articulação Horizontal, Articulação Lateral, Equilíbrio, Flexibilidade e Proporção – estão presentes em todos os momentos e em todas as componentes deste projecto.
Foi, de facto, um projecto diferente, para alunos diferentes…
            Neste projecto, nada foi normalizado: nem a metodologia, nem as estratégias, nem os materiais, nem as tecnologias, nem as disciplinas envolvidas neste Educ@rtEspecial: Educação Especial, Tecnologias de Informação e Comunicação e Artes Decorativas! Não foi um projecto de e para apenas uma turma, um grupo, um departamento, foi um Projecto que se socorreu de todos os serviços que uma escola pôde e quis disponibilizar para desenvolver o currículo de um grupo de alunos, de uma forma sempre integrada e plena de significado para eles.
            Neste projecto, não houve fichas fotocopiadas, iguais para todos, para que todos persistam, afincadamente, em executar a tarefa que os mantêm ocupados, preenchendo desenhos ou grafismos, para que todos eles continuem a tentar, a tentar, a tentar... até que consigam aprender os conteúdos académicos que andam a “ensinar-lhes” há seis ou oito anos e que, apesar de “todos os esforços”, eles ainda não conseguiram!
            Neste projecto, eles aprenderam, porque foram ouvidos, porque lhes foi permitido expressarem-se através de múltiplas linguagens, porque lhes foi perguntado o quê, quando, como, com quê, para quê, em suma, eles fizeram o seu próprio projecto individual, participando num projecto colectivo.
            Neste projecto, eles aprenderam, porque os seus Educadores os viram como Indivíduos e tiveram a sensibilidade necessária para se aperceberem da imensa riqueza que encerra a diferença de cada um!
            Educ@rtEspecial?
            Sim, sempre!!!
            Afinal, a Educação Especial não é aquela que se destina aos alunos com Necessidades Educativas Especiais. A Educação Especial é especial, porque traz aquela conotação implícita, que nos emociona e desafia, que nos motiva por ser e poder ser diferente, que nos faz vibrar de alegria perante cada pequena vitória, que faz os nossos olhos brilharem perante as surpresas que, todos os dias, os nossos alunos nos reservam.
            Esta é, apenas, uma pequena amostra do muito que se fez ao longo do ano lectivo numa escola que apostou nas TIC como promotoras da Autonomia, da Cidadania e da Literacia. A divulgação de todo o processo terá lugar nas Jornadas Culturais, através do lançamento de uma publicação, à qual chamamos, orgulhosamente, Livro! Através dele, pretendemos mostrar não apenas os trabalhos efectuados pelos nossos alunos no âmbito das diversas actividades inseridas no projecto mas, essencialmente, dar a conhecer uma forma diferente de Educar crianças e jovens com Necessidades Educativas Especiais que beneficiam de um Currículo Específico Individual. Também não pretendemos que este Livro seja visto como um manual de trabalho para a educação especial, precisamente porque a Educação Especial não pode obedecer a receitas, a formatações, ela é ESPECIAL, porque é DIFERENTE, e é assim que a vemos, a pensamos e a exercemos!
           
            Não faz mal Ser Diferente?
            Depois de viver este Projecto, só podemos concluir que, afinal,   É Bom Ser Diferente!
            Pena é que muitos (demasiados) outros alunos, de todas as nossas escolas, não possam ser, também, diferentes!

Maria Goretti Pinto
Maria Helena Soeiro
José Alves Fernandes
Eugénia Vieira
Otília Matos

2 comentários:

S.Torc "Arte" disse...

Isto sim, é trabalho articulado, é trabalho em equipa, daí os resultados serem EXCELENTES!!!

Be Timeless disse...

Felizmente, há pessoas especiais, que concebem projectos especiais e os implementam de uma forma especial, não por serem detentoras de um diploma de educação especial mas porque que possuem um ADN especial e fazem a diferença pela AUDÁCIA, pelo DINAMISMO, pelo NÃO à normalização!